sábado, 2 de outubro de 2021

Prateleira 1

 


Prateleira 1


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Sacramento BlakeUsado1970R$90,0013/09/21Editarev2944184912-1Diccionario Bibliographico Brazileiro Volume 4

Sacramento BlakeUsado1970R$90,0013/09/21Editarev2944184887-5Diccionario Bibliographico Brazileiro Volume 3

Sacramento BlakeUsado1970R$90,0013/09/21Editarev2944184804-0Diccionario Bibliographico Brazileiro Volume 2

Sacramento BlakeUsado1970R$90,0013/09/21Editarev2944184766-1Diccionario Bibliographico Brazileiro Volume 1

Sacramento BlakeUsado1970

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

http://www.seventhsanctum.com/index-equi.php
http://www.springhole.net/writing_roleplaying_randomators/index.html
http://www.springhole.net/writing_roleplaying_randomators/charactergens.htm
http://www.springhole.net/writing_roleplaying_randomators/outfitgens.htm

Johann Wolfgang Döbereiner

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Johann Wolfgang Döbereiner
Johann Wolfgang Döbereiner (Holf, 13 de dezembro de 1782Jena, 24 de março de 1849), foi um químico alemão. Filho de um cocheiro, Döbereiner era em grande parte autodidata. Conseguiu obter um cargo como farmacêutico e frequentava avidamente as conferências públicas locais sobre ciência que se realizavam usualmente. Seu conhecimento químico precoce valeu-lhe a atenção de Karl August, duque de Weimar, que finalmente lhe assegurou uma nomeação para a Universidade de Jena. Ali suas aulas eram regularmente assistidas por Goethe, que tinha um interesse tão intenso em ciência que, em certa época, considerou suas atividades nesse campo mais importantes que seus escritos, tendo influenciado, também, mais tarde, o pensador científico, o filósofo Schopenhauer.
Quando estava trabalhando em suas próprias ideias morfológicas, em 1829, percebeu que o recém-descoberto elemento bromo tinha propriedades que pareciam situar-se a meio caminho entre as do cloro e as do iodo. Não só isso, seu peso atômico ficava exatamente a meio caminho entre os desses dois elementos.
Döbereiner começou a estudar a lista dos elementos conhecidos, registrados com suas propriedades e pesos atômicos, e acabou descobrindo outros dois grupos de elementos com o mesmo padrão. O estrôncio situava-se a meio caminho (em peso atômico, cor, propriedades e reatividade) entre o cálcio e o bário; e o selênio podia ser igualmente situado entre o enxofre e o telúrio. Döbereiner chamou esses grupos de tríades, e começou uma ampla investigação dos elementos em busca de outros exemplos, mas não conseguiu encontrar mais. A “lei das tríades” de Döbereiner aplicava-se aos 54 elementos conhecidos. Ele também foi o descobridor dos elementos: Háfnio (Hf), Zircônio (Zr), Crômio (Cr) e Frâncio (Fr).
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_D%C3%B6bereiner

sábado, 27 de outubro de 2012


Proposta Teórica



1.1  Definições e Conceitos Básicos

Seja um jogo combinatório não-cooperativo J com as seguintes condições:
- Há dois jogadores. Estes são considerados como Esquerda (E) e Direita (R)
- Os jogadores jogam alternadamente, nunca de maneira simultânea.
- Os jogadores possuem informação completa.
- Não são utilizados quaisquer dispositivos aleatórios.
- O conjunto de jogadas legais para cada jogador é bem definido e do conhecimento de todos.
- Cabe cada jogador escolher sua jogada.
- Há um critério bem definido para se determinar quando o jogo acabou.
- O final do jogo só poderá estar em três situações possíveis: a vitória a do jogador E, derrota do jogador E, e empate.

Considere uma árvore de grafos e nós. Se o nó expandido gera nós subseqüentes, então os nós subseqüentes são as jogadas legais de uma determinada posição que é representada pelo nós expandido do jogo J.

Definição 1.1

Seja A o conjunto de nós expandidos que representam as jogadas legais de uma determinada posição do jogo j. Seja C um subconjunto de , com , .
Uma função de medida de nó é uma sobrejeção  que associa a cada  , e para cada  , um par  tal que  .
a

Definição 1.2

Seja uma função de medida de nó. Seja D o conjunto de todas as aplicações de   realizadas em cada elemento de  ;  



Proposta Teórica



1.1  Definições e Conceitos Básicos

Seja um jogo combinatório não-cooperativo J com as seguintes condições:
- Há dois jogadores. Estes são considerados como Esquerda (E) e Direita (R)
- Os jogadores jogam alternadamente, nunca de maneira simultânea.
- Os jogadores possuem informação completa.
- Não são utilizados quaisquer dispositivos aleatórios.
- O conjunto de jogadas legais para cada jogador é bem definido e do conhecimento de todos.
- Cabe cada jogador escolher sua jogada.
- Há um critério bem definido para se determinar quando o jogo acabou.
- O final do jogo só poderá estar em três situações possíveis: a vitória a do jogador E, derrota do jogador E, e empate.

Considere uma árvore de grafos e nós. Se o nó expandido gera nós subseqüentes, então os nós subseqüentes são as jogadas legais de uma determinada posição que é representada pelo nós expandido do jogo J.

Definição 1.1

Seja A o conjunto de nós expandidos que representam as jogadas legais de uma determinada posição do jogo j. Seja C um subconjunto de , com , .
Uma função de medida de nó é uma sobrejeção  que associa a cada  , e para cada  , um par  tal que  .
a

Definição 1.2

Seja uma função de medida de nó. Seja D o conjunto de todas as aplicações de   realizadas em cada elemento de  ;  


domingo, 27 de dezembro de 2009

Morfogenese para a Vermelhidade

CULTURA DAS CIVILIZAÇÕES DO LIVRO DAS HISTÓRIAS PERDIDAS


1- A LÍNGUA DOS POVOS ELÁICOS

I- O problema lógico e estético para a elaboração de uma língua alienígena.

O projeto de invenção de uma língua geralmente atende a seguinte idéia: o vocabulário do idioma em desenvolvimento não deve ser arbitrariamente concebido, pois tal atitude seria anti-estética, mas deve seguir um critério. O critério que se segue é o de adotar como modelo outras línguas já existentes, adotar os radicais de outros idiomas, selecionar estruturas de palavras de culturas que ainda existem ou já existiram. Ocorre que numa civilização alienígena, uma solução assim seria incoerente pois é dado por pressuposto que os habitantes de um planeta distante não tiveram contatos com a humanidade, e portanto qualquer semelhança idiomática ou vocabular só pode decorrer de uma coincidência isolada ou pelo fato de ambas coincidirem em alguns critérios ordenadores do idioma na medida que estes seriam necessários como condicionantes universais de uma estrutura mental compartilhada entre seres falantes, uma semelhança que seria limitada pelos acidentes históricos da evolução paralela dos povos. Por outro lado, uma invenção arbitrária de um vocabulário não iria contribuir para dar unidade e uma identidade a língua inventada e não seria uma solução poética. Então a invenção uma língua alienígena interessante precisa seguir dois princípios:

1- Princípio da desvinculação
Não conceber modelos justificados em estruturas culturais humanas.

2- Princípio do sentido
O estrutura do idioma deve seguir um princípio ordenador.

A possibilidade de coincidência entre um aspecto de uma estrutura de alguma língua humana com a invenção da proposta de língua alienígema decorre do fato de tais estruturas serem assumidas como necessárias, independentes dos acidentes históricos ou fazerem parte de uma matriz de formação estrutural possível em que todas as línguas humanas resultam em ser uma modalidade, o que será evidenciado na existência de padrões estruturais da língua dos povos.

Ocorre que os seres alienígenas do livro não se diferem dos humanos biologicamente, mas compartilham com com eles a mesma morfologia do aparelho fonador e as semelhanças linguísticas se circunscrevem pela equivalencia dessa identidade, e da identidade com a natureza mental.

II - Os princípios da estrutura da língua eláica

No Livro das Histórias Perdidas existe uma classe de hominídeos chamados de elos que são habitantes da Civilização Eláica. A estrutura da língua eláica tende a seguir três princípios:

1- Princípio Biunívoco do Fonema
Para cada fonema uma sílaba, para cada sílaba um fomema.

2- Princípio do Sentido
A relação entre significante e significado é regulado por um sentido.

3- Princípio Biunívoco do Significado
Para cada fonema uma palavra, para cada palavra um significado, para cada significado uma palavra.

III- Teoria da Imprecisão

Não é claro de que modo os três princípios podem ser atendidos precisamente, daí que a expressão "tende" indica admissão de que os princípios formulados possam não ser atendidos precisamente, e isso decorre da dificuldade teórica em resolver questões pertinentes a satisfação ideal dos critérios. Conseqüentemente, os modelos a serem apresentados, não devem ser interpretados como resultados da aplicação exata dos princípios enunciados mas como propostas concebidas com a motivação de atendê-los sem a pretensão obsessivas de perfeição.

IV- Princípio Biunívoco do Fonema

O modelo a seguir foi motivado em que as consoantes abaixos tendem a corresponder a todos os fonemas exprimíveis.

Modelo 1 de fonemas

Consoantes

M - P – B - V - F - T - TCH- CH - S - Z - DZ -J - DH - D - N - NH - K - G - RR - R - LH – L

Neste modelo, a formação do corpo consonantal deste alfabeto foi orientado para alcançar dois objetivos: representar o máximo de sons foneticamente possíveis, mas excluir qualquer pronúncia que implicasse em alguma modalidade ou combinação de outras. Nada de T’s mudos e aspirados, ou qualquer outro fonema em que a consoante fosse a pronunciação de algum outro realizado de uma determinada maneira. A regra é: Não multiplicar fonemas, somente os básicos e perfeitamente distinguíveis. É claro que outros modelos poderiam ser experimentados. Mas este é o que surge aqui por enquanto.

Vogais

A, Â, An - É, Ê, En - Ó, Ô, On - I, In - U, Un

Considerando que não podemos expressar foneticamente î e û, podemos introduzir 13 vogais A, Â, An - É, Ê, En - Ó, Ô, On - I, In - U, Un, sendo que as vogais nasaladas não pronunciam o n mudo ao final da vocalização, mas apenas o que em português fazemos, por exemplo, com o som de em.

V- Princípio do Sentido

a) A ordem de como as consoantes foram dispostas em seqüência se motivam pela idéia de quais são aprendidas primeiros e quais são aprendidas depois. Como não foi possível hierarquizar cada uma das consoantes como aquela que primeiro se aprende a falar antes das outras, apenas algumas poucas, foi decidido que as primeiras seguem este critério e as outras são ordenadas por vizinhança de semelhança com estas primeiras. O conceito de algumas dessas vizinhanças por semelhança, se fundamenta em estudos sociolingüísticos sobre a tendência com que uma consoante passa a ser pronunciada como outra. O resultado foi o a seleção de 22 consoantes e a seqüência delas é orientada de forma que as primeiras letras sejam as que coincidem com a ordem com que os fonemas são adquiridos na aprendizagem da fala e o resto segue por semelhança ao fonema vizinho.

As consoantes M, P e B foram identificadas como os primeiros sons que criança aprende a falar. A vizinhança entre o B e o V decorre do modo como o povo russo e os outros ocidentais trocam estas letras, um fenômeno que se repete na tendência lusitana de associar B ao V. Esta troca fonética é também identificada na lingüística como betacismo. A vizinhança entre o F e o T é inspirada na associação que a língua inglesa faz entre estes fonemas. Em seguida vem a vizinhança fundamentada no sigmatismo que é a tendência de trocar o S pelo Z. Foi adicionado ao alfabeto, o fonema DH que é um fonema usado no sudeste brasileiro para pronunciar a palavra Dia. Sim, existem também diferenças no Brasil para o uso do T, como em Teu e Titia, mas a combinação dos fonemas T com CH podem dar conta disso, e não devemos multiplicar as consoantes. A vizinhança entre o N e o D resulta de uma experiência pessoal em repetir o D rapidamente e constatar que a produção rápida deste som tende para o N. O gammacismo explica a proximidade do G com o K. E a vizinhança entre o R e o L se fundamenta na mutação lingüística chamada de rotacismo.
A esta motivação se denomina um princípio:

Princípio Antropogônico do Alfabeto
A sequencia do alfabeto é orientada segundo a natureza cognitiva humana.

b) No propósito de atribuir uma ordem aos significados para que a partir dessa ordem se possa elaborar uma regra que atribua a cada significado uma palavra, foi adotada a idéia de organizar um conjunto de gêneros motivados em representar todas as palavras possíveis numa seqüência. Foi escolhido como critério orientador dessa sequência a idéia de uma cosmogonia, ou seja, uma doutrina que hierarquiza todos os conceitos em função de representarem o que apareceu primeiro e o que apareceu depois no universo. Como toda religião apresenta uma cosmogonia, esse princípio terá a vantagem de vincular a estrutura de uma língua a uma cosmovisão religiosa e com isso fornecer a cultura um sentido de unidade. A esta regra será denominado um princípio:

Princípio Cosmogônico do Significado
A sequência dos significados é orientada segundo uma cosmogonia

É possível conceber várias cosmogonias possíveis. Um modelo inicial será escolhido:

Modelo 1 de cosmogonia.

Deuses, Idéia, Espaço, Tempo, Ação, Substância, Fenômenos, Astros, Mundo, Vegetal, Animal, Homem, Sentimento, Percepção, Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, Cultural, Manufaturado.




VI- Princípio Biunívoco do Significado


a) A partir dos dois princípios enunciados é possível estabelecer uma regra para fazer cada significado gerar uma palavra: O fonema que ocupa a enésima ordem na sequência do Alfabeto Antropogônico corresponde ao conceito que ocupa a mesma ordem na ordenação cosmogônica. A esta regra será denominado um princípio:

Princípio da Correspondência Etimológica Ordenada
Os fonemas ordenados segundo o Princípio Antropogônico do Alfabeto correspondem na mesma ordem aos conceitos ordenados segundo o Princípio Cosmogônico do Significado.

Ocorre que pode não haver uma correspondência numérica entre os conceitos básicos ordenados segundo uma cosmogonia e o alfabeto ordenado. Se o número de conceitos é menor que as das letras do alfabeto deve-se escolher um critério para agrupar as letras que correspondam a um conceito da cosmogonia. Este conceito, contudo, receberá variações que podem significar flexões gramaticais correspondentes a cada letra distinta que faz parte do seu grupo de letras.


Modelo 1 de aplicação o Princípio da Correspondência Etimológica Ordenada ao Modelo 1 de Cosmogonia e de fonema:

Deuses( M ), Idéia( P ), Espaço( B), Tempo( V), Ação( F), Substância( T), Fenômenos( TCH), Astros( CH ), Mundo( S), Vegetal( Z), Animal( J ), Homem( DZ ), Sentimento( DH), Percepção( D ), Eu( N), Tu( NH ), Ele( K), Nós( G), Vós( RR), Eles(R), Cultural(LH), Manufaturado(L).


Ordem -Conceito -Fonema Lista de Significados Possíveis
1- Deuses( M )Seres divinos, anjos, demônios
2- Idéia( P )Verdade, imaginação, lógica
3- Espaço( B)Distância, grandeza, volume
4- Tempo( V)Dia, ano, hora
5- Ação( F)Nascer, andar, sentir
6- Substância( T)Mineral, ferro, água
7- Fenômenos( TCH)Luz, noite, tempestade
8- Astros( CH )Estrela, planeta, sol, lua
9- Mundo( S)Geografia, relevo, rios, montanha
10- Vegetal( Z)Relva, flores, árvores
11- Animal( J )Insetos, Peixes, Lobos
12- Homem( DZ )Hominídio, Rei, mulher
13- Sentimento( DH)Raiva, medo, alegria
14- Percepção( D )Vermelho, ruidoso, aromático
15- Eu( N)Minhas partes
16- Tu( NH )Suas partes
17- Ele( K)Partes dele
18- Nós( G)Nossas partes
19- Vós( RR)Vossas partes
20- Eles(R)Partes deles
21- Cultural(LH)Religião, Música, Justiça
22- Manufaturado(L)Cadeira, espada, vestido


VI- As funções das vogais na combinação com os fonemas



A - Adição (define um conjunto composto pelo conceito representado do fonema e mais algo, definido ou não)
 - Expande (define um conceito formado por um conjunto compreendido entre o conceito representado pelo fonema até outro numa lista de uma O.C.S)
An - Abstração(define que o conceito pertence a um conjunto compreendido que não está entre o conceito representado pelo fonema até outro numa lista de uma O.C.S)
É - Indeterminação aditiva (define que o conceito pertence a um conjunto composto pelo conceito representado do fonema e mais algo, definido ou não)
Ê -Indeterminação expansiva (define que o conceito pertence a um conjunto compreendido entre o conceito representado pelo fonema até outro numa lista de uma O.C.S, sem especificar qual)
En - Indeterminação abstrativa (define que o conceito pertence a um conjunto compreendido que não está entre o conceito representado pelo fonema até outro numa lista de uma O.C.S, sem especificar qual)
Ó - Passado
Ô - Presente
On - Futuro
I - Efeito do Conceito
In - Entidade pertence a um conjunto
U - Refina (abre nova lista ordenada representada pelo conceito do fonema
Un - Plural

[Ó, Ô, On] + [vogal]= outras regências verbais

[U]+ [vogal]=define o modo como a lista será gerada

A Lista pode gerar uma espécie do conceito em função de uma cosmogonia
A lista pode gerar um componente constituinte da entidade em função um critério cosmogônico
A lista pode gerar um componente constituinte da entidade em função um critério espacial
A Lista pode gerar uma entidade do conceito em função de uma ontogênese

[Consoante]+A= Substantivo/Entidade/Coisa
[Consoante]+Â= Estado



[Consoante]+ [Vogal]= Hierarquia + Categoria = palavra
[Consoante]+ [Vogal] + [Consoante]+ [Vogal]= Junção de duas palavras ou dois gêneros
[Consoante]+[Vogal]+[Vogal]= operação sobre a palavra.


[Vogal]+[palavra]= Abreviação de termos repetidos
[palavra]+[vogal] = Fecho da palavra


Dza - Homem e mais algo.
Dzâ - Homem e algo.
Dzan - O que não é o homem e nem algo.
Dzé - Ou homem ou mais algo.
Dzê - Algo entre o homem e algo.
Dzen - Algo que não está entre o homem e algo.
Dzó - Homem antigo, ex-homem.
Dzô - Homem presente, homem atual.
Dzon - Homem futuro, futuro homem.
Dzi -Do homem, efeito do Homem.
Dzin - Homem do, pertencente a.
Dzu - Tipo de homem.
Dzun - Homens.

Deuses( M ), Idéia( P ), Espaço( B), Tempo( V), Ação( F), Substância( T), Fenômenos( TCH), Astros( CH ), Mundo( S), Vegetal( Z), Animal( J ), Homem( DZ ), Sentimento( DH), Percepção( D ), Eu( N), Tu( NH ), Ele( K), Nós( G), Vós( RR), Eles(R), Cultural(LH), Manufaturado(L).

É preciso separar os componentes.
Cada vogal atua entre todo fonema anterior e posterior.

Dzadza - Dz + a + dz+ a = Homem e mais homem e mais algo.
Dzadzâ - Dz + a + dz+ â = Homem e mais homem e algo.
Dzaadza - Dz + a +a +Dz+a= Homem e mais algo e mais homem e mais algo.
Dzaâdza - Dz + a +â +dz +a= Homem e mais algo tudo que vai de homem e mais algo até homem e mais algo.

Questão

Dzaandza - Dz + a + an + dz +a= Homem e mais o que não é o homem e nem algo e mais algo
Dzaédza - Dz + a + é + dz +a= Homem e mais Algo que é ou isto ou homem e mais algo
Dzaêdza - Dz + a + ê + dz +a= Homem e mais Algo entre isto e homem e mais algo.
Dzaendza - Dz + a + en + dz +a= Homem e mais Algo que não está entre o homem e algo e mais algo.
Dzaódza - Dz + a + ó + dz +a=Homem e mais que são antigos homem e mais algo.
Dzaôdza - Dz + a +ô + dz +a= Homem e mais algo que estão presentes homem e mais algo



Ambiguidade entre Dzaó e Dzadzó

VII - Listas derivadas da função refino da vogal U, na forma [Fonema]+[U] + [Fonema] + [Flexão no tempo presente]

Ordem - Fonema + [U]MPBVFTTchChSZJ
1- ( Mu )Deus SupremoFilho do Deus SupremoPrimeira Geração de DeusesSegunda Geração de DeusesTerceira Geração de DeusesQuarta geração de DeusesQuinta geração de DeusesSexta geração de DeusesQuarta geração de DeusesSexta geração de DeusesSétima geração de Deuses
2- ( Pu )VerdadeImaginaçãoPensamento ModeloEstimaInovaçãopoesiaretóricadialéticalógicafilosofia
3- ( Bu )Medida Espacial1Medida Espacial2Medida Espacial3Medida Espacial4Medida Espacial5Medida Espacial6Medida Espacial7Medida Espacial8Medida Espacial9Medida Espacial10Medida Espacial11
4- ( Vu )Medida Temporal1Medida Temporal2Medida Temporal3Medida Temporal4Medida Temporal5Medida Temporal6Medida Temporal7Medida Temporal8Medida Temporal9Medida Temporal10Medida Temporal11
5- ( Fu )Transformação de um ente em relação a si mesmo1transformação de um ente em relação a si mesmo2transformação de um ente em relação a si mesmo3transformação de um ente em relação a si mesmo4transformação de um ente em relação a si mesmo5transformação de um ente em relação aos outros entestransformação de um ente em relação aos outros entestransformação de um ente em relação aos outros entestransformação de um ente em relação aos outros entestransformação de um ente em relação aos outros entestransformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a ele mesmo
6- ( Tu )Substâncias EspirituaisSubstâncias EtéreasMinerais gasososminerais líquidosminerais sólidosgases orgânicoslíquidos orgânicossólidos orgânicosgases manufaturadoslíquidos manufaturadossólidos manufatutados
7- ( Tchu )Fenômenos mágicos1Fenômenos estelaresFenômenos temporaisFenômenos TerrestresFenômenos vegetaisfenômenos animaisFenômenos humanosFenômenos manufaturados


8- ( Chu )Primeiras EstrelasSegundas estrelasTerceiras EstrelasQuartas EstrelasQuantas EstrelasSextas estrelasSétimas EstrelasOitavas EstrelasDécimas EstrelasDécimas Primeiras EstrelasPrimeiros Planetas
9- ( Su )Interior da TerraVulcõesMontanhasRioslagosmaresoceanospraiasilhasplanicesplanaltos
10- ( Zu )AlgasLimoMusgosRelvagramíneasarbustosplantasárvores1árvores2

11- ( Ju )FungosMoluscosPeixesAnfíbiosRépteisDinossaurosPseudodáctilosMusicaismamíferosfábulos
12- ( Dzu )Hominídeos1hominídeos2hominídeos3mínimoshomensElos




13- ( Dhu )AmorAlegriaHumorSatisfaçãoCoragemSurpresaFrustraçãoRaivaDesprezoAversãoMedo
14- ( Du )










15- ( Nu )










16- (Nhu )










17- ( Ku )










18- ( Gu )










19- (RRu )










20- ( Ru )










21- ( Lhu )










22- ( Lu )
















VIII- Estrutura de Frases


1- Relações


A Entidade1 se relaciona com a Entidade2


A gramática eláica não define um modo específico para denotar relações. As relações derivam automaticamente pelo modo como os conceitos são construídos.


Tipos de relações


1.1 - Relação Epifenomenal


O conceito de relação resulta por se vincular duas entidades ou conceitos como pertencentes a um efeito gerado por uma ação.


Por exemplo, quando se diz que alguém é irmão de outro


A Entidade1 se relaciona com a Entidade2 pela irmandade.


Entidade1 e Entidade2 pertence ao efeito da ação realizada de gerar filhos = Entidade1 e Entidade 2 são irmãos


1.2 - Relação composta


A Entidade1 e a Entidade2 possuem uma relação com a Entidade3


Entidade1 e Entidade2 pertence ao efeito da ação realizada de gerar filhos que pertence aos efeitos da Entidade3 = Entidade1 e Entidade 2 são filhos da Entidade3


1.3 - Estado entre duas entidades


A Entidade1 está longe da Entidade2


A entidade1 está debaixo da entidade2


1.4 - Relação de comparação





VIII- Outras questões pendentes


Até agora se mostrou como as palavras são geradas e como são flexionadas, mas nada foi especificado sobre como as palavras se relacionam umas com as outras.

1- As palavras denotam frases? Ou as frases são constituídas por uma sucessão de palavras?

2- Haverá preposições ?

3- Haverá funções para cada palavra numa oração como os casos do latim? Em caso afirmativo, a estrutura dessa língua irá se aproximar dos padrões indo-europeus e se distanciar do chinês.

4- Fará sentido a noção de transitividade e intransitividade? Se fizer, que critérios serão adotados para estabelecer que verbos são intransitivos ou não?

5- Como se diferenciará quando entre duas palavras uma entidade atua sobre a outra ou se relaciona com a outra? Quando uma se relaciona com a outra é porque a noção de causa entre duas entidades que atuam entre si não é determinável.

6- Fará sentido o conceito de advérbio?

7- No latim a letra r é radical da palavra rei.

8- Na consideração da pronúncia, o que determinará a acentuação da palavra? A indicação de quanto a palavra começa e termina pode ser usado para definir um critério de acentuação?

9- Como fazer em relação aos pronomes

Outra questão: como proceder em cada uma das ordenações abertas numa cosmogonia? Graus de agencia?

XIX - Questões Fundamentais

1- A explosão combinatória em potência de 22, fará que as palavras, de uma primeira camada sejam 22, da segunda 484 e da terceira 10.648.

Não será necessário desenvolver todas as palavras de uma árvore silogística para encontrar o termo. Basta seguir uma trilha em profundidade. Escolha uma palavra dentre as 22, abre essa e portanto teremos mais 22, escolha outra entre estas e teremos mais 22, numa progressão aritmética e não exponencial.

2- Nem sempre será possível derivar 22 gêneros de cada gênero anterior

Transforme as espécies dos derivados nos gêneros restantes.

3- Nem sempre será possível reduzir todas as espécies de um gênero a 22 categorias

Agregue as espécies em conjuntos aumentando o intervalo temporal a cada categoria.

4- Nem sempre será possível encontrar um sentido de ordem aos gêneros derivados.

Para cada ordem selecionada faça uma linha filosófica distinta e corresponda a ela personagens de uma sociedade.

5- A operação de refinamento de gêneros farão as palavras terem sílabas de sons repetidos por causa do uso de uma única vogal.
Rotacione o papel atribuído a cada vogal no passo que se avança de um fonema letra ao seguinte. Criar funções aglutinadoras usando dígrafos.

6- Definir que sentido dar a palavras não completadas

M= Gênero Deus

Mu = Espécies do gênero Deus

Mum = Gêneros que são espécies do gênero Deus

a medida espacial pode ser a distância entre duas estrelas numa determinada época.



Rascunho

Se considerarmos os sete gêneros de objetos, podemos distribuir as consoantes em sete grupos: Deuses (M – P), Mineral (B - V - F), Terra (T - CH - S), Vegetal (Z - J - DH), Animal (D - N - NH), Homem (K - G - RR) e Manufaturado (R - LH – L). A partir deste esquema, teríamos duas palavras para Cosmos e três para cada um dos restantes. A existência de mais palavras para o mesmo gênero poderia significar conceitos diferentes, como Vegetal (vegetação= Z, J= Flores, DH= Frutíferas) ou Mineral (B= gases, V= metais, F= não metais), mas, sobretudo ordenadas segundo o mito cosmogônico. Como é a vogal “E” a letra que identifica que a sílaba como objeto, então as palavras para Cosmos seriam Me, Pe; para Mineral: Be, Ve, Fe e assim por diante. Se usássemos uma outra vogal senão as do conjunto [ E ], então estaríamos nos reportando a um outro tipo de palavras como por exemplos as da classe idéia ou ação.

Considerando a classe das ações, podemos imaginar palavras divididas em quatro tipos de gêneros: Transformação de um ente em relação a si mesmo, transformação de um ente em relação aos outros entes, transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a ele mesmo, transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a outros entes. Tais transformações podem significar as transformações na forma e as transformações no espaço. As alterações na forma poderiam partir de idéias matemáticas como a de mudar a escala, rotacionar, sofrer deformações, por exemplo, e as transformações no espaço seriam as locomoções. Então poderia haver as mudanças na forma do ente, suas locomoções, a interferência deste ente na constituição do outro ente, ou a interferência deste ente na posição espacial do outro. Em todos estes conceitos está implícito de que toda ação implica numa transformação. Quanto à hierarquia dos gêneros, esta se fundamentaria na idéia de uma metafísica da cosmogonia. Na hierarquia cosmogônica primeiro os objetos são criados, para depois interagir com os outros. Deste modo, as transformações do ente em relação a si mesmo deve ter precedência nas transformações do ente em relação aos outros. Os outros dois modos dependem da maneira como são interpretados, mas eu sugeriria que para que um ente transforme a constituição do outro primeiro precisaria alterar sua distância com relação a ele, o que significa que ele já estaria alterando este outro ente no mínimo em relação a ente transformador, que para o alterado seria um outro.

Usando a lógica do esquema, poderíamos ter para transformação de um ente em relação a si mesmo as letras M - P – B - V – F, para a transformação de um ente em relação aos outros entes as letras T - CH - S - Z – J, para a transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a ele mesmo as letras DH - D - N - NH - K e finalmente para a transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a outros entes as letras G - RR - R - LH – L. As palavras seriam Mo, Po, Bo, Vo, e assim por diante.

Quanto à classe das propriedades sensoriais, por serem relativas aos sentidos humanos, deveriam seguir a hierarquia ditada pela sucessão da gênese biológica, que é a hierarquia embriológica. Esta ordem orienta a seqüência das propriedades dos objetos sensoriais que devem seguir o tempo da aprendizagem e uso de cada sentido pelo embrião até o bebê. O embrião primeiro percebe o Tempo e Espaço. Em seguida ele possui sensações tácteis, então ele ouve, depois, ao nascer ele vê, sente os odores do ambiente e enfim sente o gosto da comida. Os gêneros das propriedades, numa ordem que obedece ao critério embriológico seriam seis: Relativos ao sentido do tempo, Relativos ao sentido do espaço, Relativos ao sentido do Tato, Relativos ao sentido da Audição, Relativos ao sentido da Visão, Relativos ao sentido do Olfato e Relativos ao sentido do Paladar.

Um modo de distribuir tais gêneros seria: Relativos ao sentido do tempo a letra M; Relativos ao sentido do espaço a letra P; Relativos ao sentido do Tato as letras B - V podendo significar pressão e temperatura; Relativos ao sentido do Tato as letras B – V, podendo significar pressão e temperatura; Relativos ao sentido da Audição as letras F - T – CH, podendo significar volume, timbre e tonalidade; Relativos ao sentido da Audição as letras F - T – CH, podendo significar volume, timbre e tonalidade; Relativos ao sentido da Visão as letras S – Z, podendo significar cor e forma; Relativos ao sentido do Olfato as letras J - DH - D - N - NH – K, podendo significar os odores floral, pútrido, picante, almíscar, etéreo e cânfora (mas ainda não decidi qual odor deve preceder ao outro); Relativos ao sentido do Olfato as letras G - RR - R - LH – L, podendo significar os sabores amargo, salgado, azedo e doce (levando em conta que primeiro se forma a base da língua e em seguida sua parte intermediária, lateral e a ponta, respectivamente a posição dos sensores gustativos ).

Sobre a categoria das paixões, mais especificamente as paixões do espírito, foram imaginados gêneros como: Amor, Alegria, Humor, Satisfação, Coragem, Surpresa, Frustração, Raiva, Desprezo, Aversão, Medo, Tristeza. Esta ordem segue um fio de continuidade que este autor imagina existir entre um espírito ao outro, mas ainda não segue uma hierarquia temporal genética cosmogônica ou embriológica até onde se sabe. Filosoficamente, considero que alguns sentimentos estão associados aos seguintes conceitos: o modo como sujeito se vê, que é a Tristeza ou satisfação; seu conhecimento acerca de seu mundo e das expectativas futuras, como o Medo ou Coragem; sentimentos derivados da sensação de impotência, como a Raiva; sua postura em relação à cognição, como o Amor ou Desprezo; e o comportamento resultante da redução do significado conferido a algo, que é o Humor. Talvez este último deva estar classificado entre as paixões resultantes da alteração dos sentimentos, ou seja, os estados de espíritos intermediários, e neste grupo poderíamos incluir a Surpresa e a Frustração. A fenomenologia dos estados espíritos deve ordenar este esquema.

Sobre os objetos matemáticos, ume especulação em curso é a de que sejam construídos a partir das idéias matemáticas fundamentais e de ações sobre tais objetos que poderiam ser as funções. Obras como Os Elementos de Euclides, poderiam ser a referência para este propósito em que o ponto e a reta seriam parte dos elementos básicos e os procedimentos sobre eles seriam as ações ou funções da qual derivariam outros elementos matemáticos. Desta forma, haveria uma correspondência entre os procedimentos para formação de uma palavra que representa o objeto matemático e o as operações matemáticas para a construção do objeto matemático representado.


Quanto à classe das propriedades sensoriais, por serem relativas aos sentidos humanos, deveriam seguir a hierarquia ditada pela sucessão da gênese biológica, que é a hierarquia embriológica. Esta ordem orienta a seqüência das propriedades dos objetos sensoriais que devem seguir o tempo da aprendizagem e uso de cada sentido pelo embrião até o bebê. O embrião primeiro percebe o Tempo e Espaço. Em seguida ele possui sensações tácteis, então ele ouve, depois, ao nascer ele vê, sente os odores do ambiente e enfim sente o gosto da comida. Os gêneros das propriedades, numa ordem que obedece ao critério embriológico seriam seis: Relativos ao sentido do tempo, Relativos ao sentido do espaço, Relativos ao sentido do Tato, Relativos ao sentido da Audição, Relativos ao sentido da Visão, Relativos ao sentido do Olfato e Relativos ao sentido do Paladar.

Um modo de distribuir tais gêneros seria: Relativos ao sentido do tempo a letra M; Relativos ao sentido do espaço a letra P; Relativos ao sentido do Tato as letras B - V podendo significar pressão e temperatura; Relativos ao sentido do Tato as letras B – V, podendo significar pressão e temperatura; Relativos ao sentido da Audição as letras F - T – CH, podendo significar volume, timbre e tonalidade; Relativos ao sentido da Audição as letras F - T – CH, podendo significar volume, timbre e tonalidade; Relativos ao sentido da Visão as letras S – Z, podendo significar cor e forma; Relativos ao sentido do Olfato as letras J - DH - D - N - NH – K, podendo significar os odores floral, pútrido, picante, almíscar, etéreo e cânfora (mas ainda não decidi qual odor deve preceder ao outro); Relativos ao sentido do Olfato as letras G - RR - R - LH – L, podendo significar os sabores amargo, salgado, azedo e doce (levando em conta que primeiro se forma a base da língua e em seguida sua parte intermediária, lateral e a ponta, respectivamente a posição dos sensores gustativos ).


Sobre a categoria das paixões, mais especificamente as paixões do espírito, foram imaginados gêneros como: Amor, Alegria, Humor, Satisfação, Coragem, Surpresa, Frustração, Raiva, Desprezo, Aversão, Medo, Tristeza. Esta ordem segue um fio de continuidade que este autor imagina existir entre um espírito ao outro, mas ainda não segue uma hierarquia temporal genética cosmogônica ou embriológica até onde se sabe. Filosoficamente, considero que alguns sentimentos estão associados aos seguintes conceitos: o modo como sujeito se vê, que é a Tristeza ou satisfação; seu conhecimento acerca de seu mundo e das expectativas futuras, como o Medo ou Coragem; sentimentos derivados da sensação de impotência, como a Raiva; sua postura em relação à cognição, como o Amor ou Desprezo; e o comportamento resultante da redução do significado conferido a algo, que é o Humor. Talvez este último deva estar classificado entre as paixões resultantes da alteração dos sentimentos, ou seja, os estados de espíritos intermediários, e neste grupo poderíamos incluir a Surpresa e a Frustração. A fenomenologia dos estados espíritos deve ordenar este esquema.

Sobre os objetos matemáticos, ume especulação em curso é a de que sejam construídos a partir das idéias matemáticas fundamentais e de ações sobre tais objetos que poderiam ser as funções. Obras como Os Elementos de Euclides, poderiam ser a referência para este propósito em que o ponto e a reta seriam parte dos elementos básicos e os procedimentos sobre eles seriam as ações ou funções da qual derivariam outros elementos matemáticos. Desta forma, haveria uma correspondência entre os procedimentos para formação de uma palavra que representa o objeto matemático e o as operações matemáticas para a construção do objeto matemático representado.

Transformação de um ente em relação a si mesmo, transformação de um ente em relação aos outros entes, transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a ele mesmo, transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a outros entes.

As alterações na forma poderiam partir de idéias matemáticas como a de mudar a escala, rotacionar, sofrer deformações, por exemplo, e as transformações no espaço seriam as locomoções. Então poderia haver as mudanças na forma do ente, suas locomoções, a interferência deste ente na constituição do outro ente, ou a interferência deste ente na posição espacial do outro. Em todos estes conceitos está implícito de que toda ação implica numa transformação. Quanto à hierarquia dos gêneros, esta se fundamentaria na idéia de uma metafísica da cosmogonia. Na hierarquia cosmogônica primeiro os objetos são criados, para depois interagir com os outros. Deste modo, as transformações do ente em relação a si mesmo deve ter precedência nas transformações do ente em relação aos outros. Os outros dois modos dependem da maneira como são interpretados, mas eu sugeriria que para que um ente transforme a constituição do outro primeiro precisaria alterar sua distância com relação a ele, o que significa que ele já estaria alterando este outro ente no mínimo em relação a ente transformador, que para o alterado seria um outro.

Usando a lógica do esquema, poderíamos ter para transformação de um ente em relação a si mesmo as letras M - P – B - V – F, para a transformação de um ente em relação aos outros entes as letras T - CH - S - Z – J, para a transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a ele mesmo as letras DH - D - N - NH - K e finalmente para a transformação que um ente efetua em outro ente que se realiza em relação a outros entes as letras G - RR - R - LH – L.


O modelo de ajuntamento dos conceitos em grupos será determinado pela potencialidade em que tal conceito pode ser derivar classes de palavras associadas segundo sua natureza. Por exemplo, um substantivo pode gerar um verbo e um atributo equivalente. Ocorre que a idéia de verbos e atributos podem existir independente de qualquer substantivo e sendo assim, como situar os verbos e adjetivos abstratos na ordem de substantivos? E se por acaso for criada uma outra sequencia de palavras para denotar os verbos e adjetivos, que significado deve ser dado aos fonemas restantes no mesmo grupo?

b) Se para cada gênero de entidade for designado um atributo, um ato e um efeito o resultado será 8 multiplicado por 3 = 24 conceitos da cosmogonia.Mas se cada atributo estiver associado a uma entidade, como conceber um atributo universal abstrato? E como atribuir um atributo ao outro?

c) A flexão em plural para substantivo poderia indicar intensidade para verbos. E a flexão em tempos verbais em substantivo poderia indicar o tempo do substantivo, se ela é do passado ou do futuro.

Uma variação dessa lingua poderia ser criada tomando o alfabeto antropogônico como referência para dizer abstratamente que cada letra significa a enésima coisa criada e definir cada coisa, a partir de entidades iniciais, como sendo as enésimas coisas feitas de ou por algo. Mas no momento isso complicaria a língua

2- FISIOLOGIA E HISTÓRIA NATURAL DOS FLAGELOS DOS CÉUS

I - Descrição Geral

Grandes feras aladas que habitam altas montanhas e que alcançam em vôo altitude, velocidade e autonomia considerável. Vivem próximo aos geiseres e de vulcões ativos onde podem obter vastos recursos minerais que precisam incluir na alimentação. Se dividem em várias sub-espécies que se diferenciam na morfologia e nos hábitos alimentares. Fazem parte de um filo evolucionário que se caracteriza pela presença concentrada na estrutura fisiológica de substâncias inorgânicas, como metais e gases que não são encontrados na biologia de outros animais.

II- História Natural

Antigos peixes elétricos dominaram a região litorânea de águas muito rasas sobre extensas placas de calcário, rico em sódio e potássio. Um fenômeno geológico criou bolsões de sumidouros submarinos que sugavam muitas espécies marinhas e as expeliam em erupções terrestres. Este fenômeno perdurou por tempo suficiente para que novas espécies se adaptassem a este hostil ambiente, e nele os antigos peixes aprenderam a planar de cima dos gases até o solo, onde se acasalavam e voltavam aos mares para se reproduzirem.

Os órgãos disparadores de descargas elétricas adquiriram nova fisiologia e passaram a suportar funções de luminescência em ossos e cartilagens modificados. Nasceram assim novos seres de sistema ótico diferente que podiam registrar no fundo das órbitas padrões de imagens precariamente fotografadas. Surgiram outros que absorviam em seus ossos ocos o hidrogênio e mais tarde vieram aqueles que exalavam esses gases pela garganta com a ignição disparada mediante prolongamentos das antigas enguias, unidas a corda espinhal. Entre os que fotografavam, apareceram os que projetavam pelos olhos sinais luminosos de orbitais elétricos e aquecidos, e os padrões registrados se reproduziam em planas folhas esbranquiçadas. E os sinais vistos foram indicativos atrativos para fêmeas, e mais tarde comunicavam aos grupos localizações de recursos longínquos.

E assim sendo, final do equivalente Jurássico, emergiram formidáveis feras de olhos cristalinos que flamejavam seus inimigos e extinguiram muitos predadores. Morreram velhos dinossauros e ficaram para dominar os terríveis monstros que exalavam brasas e desolavam em cinzas os arredores de suas habitações.

III - Contatos com Hominídeos

O aventureiro que um dia descobriu esqueletos desses gigantes notou os olhos cristalizados. E os duros olhos encontrados, cintilantes em colorações variadas mostrou aos assombrados espectadores imagens nítidas diante das luzes das chamas que revelavam algumas visões do antigo dragão mortificado. E viram eles vistosas paisagens do alto e a grandeza das formações aladas, e viram eles ilhas jamais vistas e conhecidas, e conheceram enormes grutas escondidas. Espalhou-se pelos reinos a façanha do herói e do achado e logo muitos vieram e fizeram da novidade um desejo e do desejo uma cobiça por outros olhos cristalizados.
E foi assim que os ferozes animais terminaram seus dias de paz entre as altas montanhas e passaram a enfrentar guerreiros corajosos e audazes que escalavam as altas montanhas para lhes arrancar os olhos e conhecer os frutos de seus olhares. Morreram muitos e vastos cemitérios foram dedicados aos caçadores carbonizados, e falavam os populares que eram mil outros diziam que eram dezenas de milhares.

E veio o dia que um velho chefe e feiticeiro, rei de tribo de olhos purulentos, cego de catarata, inconformado por não vislumbrar também as belezas vistas descobre nos dragões uma voz que os representa. E apoiado na magia ele escuta e entende a voz, e disto advém o acordo, a sociedade de proteção que faz do rei um imperador e das tribos que jaziam pelo vale, um império edificado nas encostas dos montes banhados por geiseres de águas quentes e sustentados por rica vegetação florescente na umidade dos vapores. Nasce então o Império nas Alturas.


E a voz que falava pelos dragões viam de altas esferas de mundos divinos, moradia dos deuses, e eram estes uma escuderia aliada daquele, que no fim da era das estrelas criou a ordem do ressentimento, porque discordou de seus soberanos sobre o que seria um ser consciente.

3- FILOSOFIA DO FIGURINO DAS PERSONAGENS DAS CIVILIZAÇÕES

I - Figurino dos Reis e aristocratas

Cada família venera uma forma da natureza e o clã representa a forma de cada família, o a forma que simboliza o conjunto ou a forma mais proeminente, e o mesmo se dá com a tribo sobre cada clã e a cidade sobre cada tribo. O reino é a mesma coisa, ou a forma mais abundante de todas ou a forma que simboliza transcendência sobre as outras.

2- Figurino dos sacerdotes

O figurino adota o desenho da iconografia do símbolo a que este articula combinado com o símbolo da cidade que representa


3- Trajes

Proteção - Propriedades da presa

Clima

Polar - Frio - Temperado - Subtropical - Tropical - Equatorial

Equatorial - Floresta amazônica

Tropical úmido - Floresta
Tropical semi-humido - Cerrado
Tropical semi-árido - Caatinga
Tropical de Altitude - Florestas e Campos
Subtropical - Floresta e Campos